terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Medo de morrer antecipou depoimentos
Ao falar sobre a demora no encerramento das investigações da morte de Marcelo Cavalcante, cujo corpo foi encontrado boiando no Lago Paranoá há quase dez meses, o superintendente da PF no Estado, Ildo Gasparetto, comentou que muita gente teve medo de ter o mesmo destino do ex-chefe do escritório político do governo gaúcho em Brasília e pediu para depor, antes mesmo de ser chamada pela polícia de Brasília, que conduz o inquérito.
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2 comentários:
Com a eventual saída do elemento "Arruda" da equação...talvez a polícia civil do DF se torne mais motivada a solucionar o caso do Marcelo Cavalcante.
Seria plausível cogitar que um governador aliado faria o possível para ajudar uma governadora de outro estado em apuros...afinal isto é parceria.
Eu tenho certeza q quem diz a frase "morto não fala"; é o mandante do crime.
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