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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O que Simon tem a dizer?


Na carta enviada pelo senador Pedro Simon à executiva nacional do PMDB solicitando providências sobre as denúncias de que integrantes do partido estariam envolvidos no escândalo de corrupção e distribuição de propina protagonizado pelo governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), o gaúcho resgata sua história em defesa da ética na política, bandeira que tinha deixado de lado quando fatos igualmente revoltantes vieram à tona no Rio Grande do Sul.

Quem sabe, agora, Simon lembre que é presidente estadual do PMDB e - a exemplo do que está reivindicando em Brasília - tome providências sobre as denúncias envolvendo o deputado federal Eliseu Padilha, o deputado estadual Alceu Moreira e o secretário da Habitação, Marco Alba, todos seus companheiros de partido flagrados pela Operação Solidária em negociações suspeitas.

Afinal, as cenas gravadas pelo ex-secretário de Relações Institucionais do DF, Durval Barbosa, que chocaram o país não só por retratar a completa falta de decoro dos participantes do esquema, mas o deboche dos beneficiados, não são diferentes dos diálogos interceptados pela Polícia Federal no Rio Grande do Sul quando investigou as fraudes no Detran e nas licitações públicas; do depoimento de Lair Ferst ao Ministério Público Federal; das conversas entre Lair e Marcelo Cavalcante que, aliás, está morto.

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