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O deputado Paulo Azeredo (PDT) que, juntamente com Daniel Bordignon (PT), esteve no dia 21 de maio na secretaria da Fazenda para buscar informações sobre os créditos de ICMS referentes às exportações recebidos pelas empresas Alliance One e CTA Tabacos, estranhou a resposta encaminhada pelo diretor da Receita Pública Estadual, Júlio César Grazziottin. "O papel não tem nenhuma assinatura, carimbo ou timbre. O envelope também não", revelou o pedetista.
Apesar dos procedimentos pouco ortodoxos, as informações são relevantes. A Alliance One ocupa o primeiro lugar entre as empresas que receberam os créditos e a CTA é a terceira. As duas são suspeitas de terem doado irregularmente recursos para a campanha de Yeda Crusius ao governo estadual, cada uma aportando R$ 200 mil.
Entretanto, a secretaria não informou quanto cada empresa recebeu, alegando que isto seria quebra de sigilo. O deputado, agora, quer quebrar o sigilo em sigilo.
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