A decisão do secretário de Transparência e da Probidade Administrativa de procurar a fita com a gravação da conversa entre Walna Meneses e a lobista Neide Bernardes, depois ouvi-la, depois verificar se as vozes são mesmo da braço-direito da governadora e da representante de empresas beneficiadas em licitações públicas, depois conferir se o diálogo corresponde à degravação que vazou para a imprensa e, se tudo conferir, depois consultar a governadora Yeda Crusius se pode abrir uma sindicãncia para investigar a participação de Walna com a quadrilha montada para fraudar licitações de obras financiadas pelo Estado significa que, na prática, nada será feito.
O comportamento de Carlos Otaviano Brenner de Moraes beira a prevaricação, o crime cometido pelo agente público que se omite diante de evidências de irregularidades envolvendo a administração pública.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
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