Os diálogos entre Walna Meneses, assessora da governadora Yeda Crusius, e Neide Bernardes, indiciada pela Polícia Federal em crimes apontados pela Operação Solidária, não podem ser chamados de suspeitos. São incriminadores mesmo. Afinal, por que Walna queria saber se Neide iria a algum banco?
Só para lembrar, Neide é considerada representante das empresas sobre as quais pesa a suspeita de favorecimento em licitações públicas. Os diálogos são claros, ou alguém acredita que as duas conversavam sobre arranjos de flores ao custo de R$ 20 mil, pagos em dois pacotes separados?
terça-feira, 26 de maio de 2009
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