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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Quatro motivos impedem Coffy Rodrigues de ser o relator da CPI

O deputado Daniel Bordignon fez, nesta quinta-feira (20), um apelo ao tucano Coffy Rodrigues para que este desista de ser o relator da CPI da Corrupção. Segundo Bordignon, Rodrigues não teria "a isenção necessária para ocupar o cargo", por, basicamente, quatro motivos:

-Rose Bernardes, uma das indiciadas na Operação Solidária, foi secretária adjunta quando Coffy Rodrigues foi secretário Obras do governo Yeda Crusius. A ex-servidora tem relação com a representante da Magna Engenharia, Neide Bernardes, também indiciada, que por sua vez tem relação com a assessora especial da governadora, Walna Meneses, outra das indiciadas;

-Coffy Rodrigues é do PSDB, o mesmo partido da governadora, que é ré na ação de improbidade administrativa ajuízada pelo MPF;

-Coffy Rodrigues foi secretário de Habitação em Canoas, município envolvido nas fraudes investigadas pela Operação Solidária e onde Chico Fraga, outra peça-chave nos esquemas de corrupção montados no Estado, dava as cartas;

-Ex assessor de Coffy Rodrigues na secretaria de Obras e assessor do parlamentar na Assembleia Legislativa, Alexandre Moreira é acusado por Lair Ferst de ter ido a Santa Cruz buscar, pessoalmente, os R$ 400 mil doados á campanha de Yeda por empresas fumageiras e que teriam sido usados na campra da casa do casal Crusius.

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