É impossível não deixar de lembrar, neste momento em que o teor de conversas telefônicas entre Lair Ferst e Marcelo Cavalcante está vindo à tona, da carta divulgada pelo ex-marido da governadora ao ser informado da morte do ex-assessor de Yeda.
Quando soube que o corpo de Cavalcante tinha sido encontrado boiando no Lago Paranoá, em Brasília, Carlos Crusius reagiu com violência, culpou a oposição pela fatalidade e classificou o amigo de "um menino puro, sem maldades".
Pois é a voz deste menino grande que aparece nas gravações incluídas na ação do MPF afirmando que o então marido da candidata tucana ao Piratini teria levado dinheiro que empresários doavam à campanha da sua mulher. Ele também diz que a casa que a família Crusius comprou logo após a eleição custou R$ 1 milhão - e não R$ 750 mil, como alega o casal, e que o apartamento de Capão da Canoa é uma incógnita.
Nada disso é novidade para quem acompanhou a CPI do Detran. A novidade é que, agora, quem está dizendo é o "menino sem maldade", não a oposição virulenta.
Quando soube que o corpo de Cavalcante tinha sido encontrado boiando no Lago Paranoá, em Brasília, Carlos Crusius reagiu com violência, culpou a oposição pela fatalidade e classificou o amigo de "um menino puro, sem maldades".
Pois é a voz deste menino grande que aparece nas gravações incluídas na ação do MPF afirmando que o então marido da candidata tucana ao Piratini teria levado dinheiro que empresários doavam à campanha da sua mulher. Ele também diz que a casa que a família Crusius comprou logo após a eleição custou R$ 1 milhão - e não R$ 750 mil, como alega o casal, e que o apartamento de Capão da Canoa é uma incógnita.
Nada disso é novidade para quem acompanhou a CPI do Detran. A novidade é que, agora, quem está dizendo é o "menino sem maldade", não a oposição virulenta.
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