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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

É assim que se esclarece?


Do blog do jornalista André Machado

"Curiosa a posição dos deputados da base governista na última sessão da CPI da Corrupção. Desde o início dos trabalhos, o discurso de todos era o mesmo: esclarecer os fatos. Esta disposição parece ter sido insuficiente para que fosse aprovada a convocação de duas figuras que muito poderiam esclarecer sobre os esquemas investigados na Operação Solidária e no caso Atento, respectivamente o procurador da República Adriano Raldi e a promotora Luciana Maria Ribeiro Alice.

Sem vinculação partidária, os dois poderiam esclarecer o que está já foi apurado e - no caso da Solidária - está sendo liberado nas sessões fechadas da CPI em conta-gotas. Que boa oportunidade perderam os deputados da base do governo de mostrar que marimbondo não é gaita. Do jeito que está, parece que pode ser.

Foram rejeitadas ainda as convocações de Marco Alba e Rogério Porto. Aprovados apenas os depoimentos de Geraldo da Camino, Cezar Miola e Roberval Marques, que falarão de mecanismos de controle.

Não houve quórum para que fossem votadas as convocações ou convites para Edgar Cândia, Marco Antônio Camino, Fernando Lemos, Roberto Alexandre Moreira, Carlos Crusius, Rubens Bordini, José Otávio Germano, Lair Ferst, Delson Martini, Delacy Martini, Eduardo Laranja, Marcelo Albert, Pedro Ruas, Eliseu Padilha, Neide Viana, Rose Bernardes, Paulo Afonso Feijó, Daniel Andrade, Adalberto Silveira Netto, Woodson Silva, Ricardo Guimarães Moura, Flávio Vaz Netto, Carlos Ubiratan dos Santos, Walna Meneses, Chico Fraga, Carlos Otaviano, Ricardo Lied, Carlos Timm, Orgel de Carvalho, Ibanez Filler, Luciano Celaro e Magda Koenignkam. Quanta gente!

Do jeito que vai o andor é difícil da CPI ir além da divulgação do material da Solidária".

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