
Apreendida pela Polícia Federal em novembro de 2007, quando a Operação Rodin foi deflagrada, a carta, com três páginas e meia, se tornou pública em junho do ano passado, durante a CPI do Detran.
A governadora negou que tivesse conhecimento do material. A versão oficial é de que Ferst entregou a carta para Mardelo Cavalcante e pediu para o amigo, na época representante do Rio Grande do Sul em Brasília, encaminhar a Yeda. Ainda segundo esta tese, Cavalcante não repassou a carta à governadora porque Ferst não apresentou as provas.
Só que, segundo consta, a perícia teria encontrado as impressões digitais de Yeda Crusius no documento. A governadora pode até dizer que não leu, mas vai ter que admitir que recebeu.
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