Quem ouviu estas palavras, ditas com todas as letras pelo irmão de Marcelo Cavalcante no programa Bom-dia, da Rádio Guaíba, não precisou nem juntar dois neurônios para concluir que, no entedimento de Marcos Cavalcante, a morte do ex-chefe do escritório político do Rio Grande do Sul em Brasília tem conotação política.
Sem querer, a entrevista, concedida a Rogério Mendelski, acabou ratificando a tese defendida pela viúva de Cavalcante, Magda Koenigkan, que nunca acreditou em suicídio e não descarta a possibilidade do marido ter sido assassinado.
Em análise publicada no blog 'RS Urgente', o ex-ouvidor geral do Estado Adão Paiani observa que a entrevista foi um tiro no pé da governadora Yeda Crusius: "na ânsia por livrar a cara da progenitora maior do Estado, tentando desqualificar quem se contrapõe a ela, alguns dos seus fiéis amigos da mídia acabam encalacrando ainda mais a dita cuja. Com o nível e a competência desse time de apoiadores, Yeda não precisa de inimigos. Eles adoram poupar o trabalho da oposição. O depoimento do Marcos Cavalcanti no Mendelski foi um legítimo tiro nos dois pés da patética governadora", argumentou Paiani.
Bem, o recado de Marcos para aqueles que não querem arcar sozinhos com o ônus das operações pouco ortodoxas difundidas na gestão tucana foi claro: não mudem de lado, caso contrário podem fazer companhia ao rebelde Marcelo.
Sem querer, a entrevista, concedida a Rogério Mendelski, acabou ratificando a tese defendida pela viúva de Cavalcante, Magda Koenigkan, que nunca acreditou em suicídio e não descarta a possibilidade do marido ter sido assassinado.
Em análise publicada no blog 'RS Urgente', o ex-ouvidor geral do Estado Adão Paiani observa que a entrevista foi um tiro no pé da governadora Yeda Crusius: "na ânsia por livrar a cara da progenitora maior do Estado, tentando desqualificar quem se contrapõe a ela, alguns dos seus fiéis amigos da mídia acabam encalacrando ainda mais a dita cuja. Com o nível e a competência desse time de apoiadores, Yeda não precisa de inimigos. Eles adoram poupar o trabalho da oposição. O depoimento do Marcos Cavalcanti no Mendelski foi um legítimo tiro nos dois pés da patética governadora", argumentou Paiani.
Bem, o recado de Marcos para aqueles que não querem arcar sozinhos com o ônus das operações pouco ortodoxas difundidas na gestão tucana foi claro: não mudem de lado, caso contrário podem fazer companhia ao rebelde Marcelo.
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