Apesar de ter sido convocado para falar do caso Atento, o contator e auditor-geral do Estado, Roberval Silveira Marques, não conseguiu evitar o assunto da compra dos móveis infantis e outros objetos para a casa da governadora. Questionado pelo deputado Paulo Borges (DEM), o auditor revelou que as aquisições foram feitas para a ala residencial do Palácio Piratini, mas não soube explicar por que foram parar na casa particular da governadora. Silveira Marques também admitiu que não sabia que os itens não estão na prestação de contas de bens adquiridos pelo governo, conforme informação do Ministério Público de Contas.
Sobre o piso de borracha, o chefe da CAGE informou que a alegação para a compra foi a segurança da governadora e que o piso não é um bem incorporado ao patrimônio do Estado, assim como o material de construção, que também foi adquirido pelo governo.
Com relação ao controle sobre as compras do Estado, Roberval Silveira Marques afirmou que a CAGE tem deficiência de pessoal e que o trabalho é feito por amostragem.
Sobre o piso de borracha, o chefe da CAGE informou que a alegação para a compra foi a segurança da governadora e que o piso não é um bem incorporado ao patrimônio do Estado, assim como o material de construção, que também foi adquirido pelo governo.
Com relação ao controle sobre as compras do Estado, Roberval Silveira Marques afirmou que a CAGE tem deficiência de pessoal e que o trabalho é feito por amostragem.
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