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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Fraude e autoritarismo

Deputado Carlos Gomes perdeu vaga na comissão especial do impeachment
O deputado Carlos Gomes (PRB) foi o pivô do primeiro embate da noite entre oposição e governistas na votação do pedido de afastamento da governadora Yeda Crusius nesta quinta-feira (8). Quando a comissão foi instalada, o parlamentar era do PPS e, posteriormente, passou para o PRB, que não tinha representação na Assembleia. A oposição alega que a mudança de sigla alterou a proporcionalidade da comissão, ferindo a legislação. “O parecer da Procuradoria da Assembleia sustenta que o deputado Carlos Gomes não tem voto nesta comissão. Mesmo assim, o presidente Pedro Westphalen, do PP, manteve sua vaga. Esta votação já começa sob o signo da fraude e do autoritarismo”, criticou o deputado Ronaldo Zulke (PT).

Parecer Procuradoria da Assembléia Legislativa determinou que Westhpalen acolhesse o requerimento do deputado Miki Breir (PSB), que pediu a saída de Gomes da comissão especial. Com o número de votos exatos para arquivar o processo de afastamento da governadora (16), o presidente da comissão alegou que o PPS, detentor do posto, cedeu a vaga para o ex-partidário.

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