Não se sabe qual o valor que a empresa FSB Comunicações, contratada pelo PSDB para melhorar a imagem da governadora, está cobrando, mas eles assumiram aquilo que pode ser chamado de missão impossível.
Não basta mudar o cabelo, posar de vítima e anunciar uma nova fase no governo para reconquistar a confiança da população. Enquanto continuar escondendo a verdade do povo gaúcho, Yeda Crusius continuará sendo rejeitada. E a entrevista coletiva de ontem mostra que a governadora não cogita a possibilidade de avaliar o mundo real.
A governadora sequer admite que errou, ao mandar comprar, com dinheiro público, até toalhas amaciadas e o tal pufe verde kiwe ou pistache, como preferem alguns decoradores. Ela teve a coragem de dizer que acertou no Detran, cujos três últimos presidentes saíram em meio a ecândalos, o primeiro - Flávio vaz Netto - inclusive algemado. Os dois que o sucederam deixaram autarquia denunciando pressões de secretários (leiam-se, governadora) para pagar R$ 16 milhões, uma dívida que tanto a Cage - Contadoria e Auditoria Geral do Estado - quanto Procuradoria Geral do Estado consideravam ilegítima.
Yeda atribui a compra da sua casa "ao sonho de qualquer brasileiro". É verdade que as pessoas sonham com a casa própria, mas são raros os cidadãos com dinheiro para comprar uma mansão avaliada em mais de um milhão de reais e mais raros ainda aqueles que podem fazer isto sem
explicar como conseguiram o dinheiro para o negócio. Yeda está neste seleto grupo.
Mas o pior mesmo é a governadora dizer que "sofreu calada até tudo ficar esclarecido e ela se sentir livre". Paulista, ela deve estar convicta que o povo gaúcho é burro. A única coisa que está evidente, até o momento, é que, em duas operações desencadeadas pela Polícia Federal, diversos integrantes ou colaboradores diretos do seu governo foram flagrados no meio do bolo e, sem apertar muito, falaram que a governadora estava envolvida.
Assim, não há agência de comunicação que resolva o problema.
Aliás, como a governadora gosta de dizer que seus atos são transparentes, quanto mesmo o PSDB está pagando para a FSB?
Não basta mudar o cabelo, posar de vítima e anunciar uma nova fase no governo para reconquistar a confiança da população. Enquanto continuar escondendo a verdade do povo gaúcho, Yeda Crusius continuará sendo rejeitada. E a entrevista coletiva de ontem mostra que a governadora não cogita a possibilidade de avaliar o mundo real.
A governadora sequer admite que errou, ao mandar comprar, com dinheiro público, até toalhas amaciadas e o tal pufe verde kiwe ou pistache, como preferem alguns decoradores. Ela teve a coragem de dizer que acertou no Detran, cujos três últimos presidentes saíram em meio a ecândalos, o primeiro - Flávio vaz Netto - inclusive algemado. Os dois que o sucederam deixaram autarquia denunciando pressões de secretários (leiam-se, governadora) para pagar R$ 16 milhões, uma dívida que tanto a Cage - Contadoria e Auditoria Geral do Estado - quanto Procuradoria Geral do Estado consideravam ilegítima.
Yeda atribui a compra da sua casa "ao sonho de qualquer brasileiro". É verdade que as pessoas sonham com a casa própria, mas são raros os cidadãos com dinheiro para comprar uma mansão avaliada em mais de um milhão de reais e mais raros ainda aqueles que podem fazer isto sem
explicar como conseguiram o dinheiro para o negócio. Yeda está neste seleto grupo.
Mas o pior mesmo é a governadora dizer que "sofreu calada até tudo ficar esclarecido e ela se sentir livre". Paulista, ela deve estar convicta que o povo gaúcho é burro. A única coisa que está evidente, até o momento, é que, em duas operações desencadeadas pela Polícia Federal, diversos integrantes ou colaboradores diretos do seu governo foram flagrados no meio do bolo e, sem apertar muito, falaram que a governadora estava envolvida.
Assim, não há agência de comunicação que resolva o problema.
Aliás, como a governadora gosta de dizer que seus atos são transparentes, quanto mesmo o PSDB está pagando para a FSB?
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