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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Fraude na Assembleia

Um comentário:

Anônimo disse...

Denúncia de Rosane de Oliveira ou problemas de português?

"O problema não é o valor, mas a simbologia. Cercada de assessores de escassa visão política, Yeda considerou legítimo mobiliar a casa recém comprada com recursos públicos, por entender
que sua propriedade era uma "casa de governo".

Página 10 - Coluna de Rosane de Oliveira de 9 de outubro de 2009, Jornal "O" hora.

Acredito mais em ato falho do que problemas com o vernáculo. Freud explica, macaco Tião explica, a população gaúcha explica, só nossos deputados acreditam na teoria da "legislação ambígua".

Afinal, a residência é oficial é pública ou privada? Quando a brigada desceu o cacetete no CPERS, em frente à casa da Governadora, a alegação foi a de que o domícilio era inviolável, alegou-se até em cárcere privado. Agora a residência é ofícial e, portanto, pública para justificar os gastos em pufes e colchões. Essa é a fusão do novo jeito de governar - o público torna-se privado e o privado impede o público de se manifestar. Essa poderia ser a base de uma teoria hiper neoliberal - o new way tupiniquim.

Abraço a todos
Rogério Saldanha