O deputado Elvino Bohn Gass (PT) perguntou a quatro jornalistas gaúchos o que chamou mais atenção na entrevista da governadora Yeda Crusisus ao Programa Roda Viva, da TV Cultura, transmitido ontem à noite.
O primeiro deles achou que a “governadora falou muito, mas não disse nada”. Outro teve a impressão de que, no meio do programa, ela se arrependeu de ter aceitado o convite para participar. O terceiro detectou uma nítida irritação quando foi mencionada a recomendação do ex-secretário de Transparência Carlos Otaviano Brenner de Moreas para que Yeda demitisse a assessora especial Walna Villarins Meneses. O último mencionou a “gambiarra argumentativa” da governadora ao sustentar que 62% da população, conforme pesquisa do Ibope, são a favor da investigação das denúncias e não a favor do impeachment. Na verdade, 62% dos gaúchos querem a saída da governadora e mais de 80% defendem a apuração dos fatos.
Em comum, os quatro jornalistas acham que a governadora criou uma espécie de mundo paralelo para sobreviver à enxurrada de denúncias que atinge a sua administração. De fato, para Yeda não há irregularidade alguma em sua gestão. Tudo não passa de um produto do “mercado do denuncismo”.
O primeiro deles achou que a “governadora falou muito, mas não disse nada”. Outro teve a impressão de que, no meio do programa, ela se arrependeu de ter aceitado o convite para participar. O terceiro detectou uma nítida irritação quando foi mencionada a recomendação do ex-secretário de Transparência Carlos Otaviano Brenner de Moreas para que Yeda demitisse a assessora especial Walna Villarins Meneses. O último mencionou a “gambiarra argumentativa” da governadora ao sustentar que 62% da população, conforme pesquisa do Ibope, são a favor da investigação das denúncias e não a favor do impeachment. Na verdade, 62% dos gaúchos querem a saída da governadora e mais de 80% defendem a apuração dos fatos.
Em comum, os quatro jornalistas acham que a governadora criou uma espécie de mundo paralelo para sobreviver à enxurrada de denúncias que atinge a sua administração. De fato, para Yeda não há irregularidade alguma em sua gestão. Tudo não passa de um produto do “mercado do denuncismo”.
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