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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Patologia incapacitante


Genilton Ribeiro, testemunha que prestaria depoimento nesta quinta-feira (1) na CPI da Corrupção, não compareceu na Assembleia Legislativa. Segundo atestado médico apresentado por seu advogado à presidente da comissão, Stela Farias, o secretário adjunto de Administração está com uma "patologia incapacitante". O atestado, que tem validade por quatro dias, não esclarece qual a doença. Ainda segundo o atestado, o CID - Código Internacional de Doenças - não permite a divulgação da moléstia, a não ser que o paciente permita. A conclusão óbvia é que Ribeiro não autorizou o anúncio de qual patologia incapacitante ele é portador.

Genilton Ribeiro foi citado pelo ex-presidente do Detran Sérgio Buchmann e depoimento à Polícia Federal. De acordo com Buchmann, Ribeiro teria revelado detalhes sobre a divisão da propina gerada pela fraude na autarquia: 12% ficariam com o empresário Lair Ferst e 12% com os demais participantes do esquema. Ainda de acordo com Ribeiro, após a troca das fundações no começo do governo Yeda, Carlos Crusius teria alterado a partilha, ficando a governadora com 11% e reservando apenas 1% para Ferst. A estimativa é de que o montante desviado por mês da autarquia tenha chegado a R$ 2 milhões.

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