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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Presidente do Cpers/Sindicato sofre agressão



A presidente do Cpers/Sindicato denunciou na reunião da comissão especial do impeachment que foi agredida na noite de ontem (30) quando voltava de uma reunião em Novo Hamburgo. "Estava descendo em frente ao Cpers, para pegar meu carro, quando uma pessoa, que estava dentro de um automóvel branco, sem placas, tentou me laçar com uma borracha. Fui arrastada até a rua Cel. Vicente. Estou machucada na perna", informou Rejane de Oliveira.

Segundo a sindicalista, o ocorrido retrata o que vem acontecendo no Rio Grande do Sul. "Aqui, quem quer investigar é agredido e indiciado; já quem é suspeito de vínculos com a quadrilha de corruptos ou quer abafar as denúncias é elogiado, promovido ou ganha férias", condenou Rejane.

A presidente do Cpers reafirmou que nada vai afastar os trabalhadores do compromisso de investigar se a governadora foi beneficiária, convivente ou operadora da fraude no Detran. "Segundo o Ministério Público Federal, a governadora está enquadrada em uma destas três situações. Qualquer uma das hipóteses é motivo para a Assembléia aprovar o seu impeachment e por fim à vergonha que estamos sentindo por ter uma governadora suspeita de integrar um bando que atenta contra os cofres públicos e os interesses do Estado", argumentou.

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